segunda-feira, 30 de março de 2009

Circo a motor

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No dia do circo, 27 de março, tivemos o início de mais uma temporada da categoria automobilística mais famosa do mundo. A Fórmula 1 também sentiu os efeitos das tsunamis criadas pela crise econômica. A necessidade de restringir os gastos para a manutenção do espetáculo e as já tradicionais alterações para preservar (um pouco) o meio ambiente cresceram exponencialmetne.

O blog Terra: O Planeta e seus Interessados traz mais uma vértebra com uma das paixões de seu autor. "Circo a motor" tentará trazer cada momento que se mostre interessante vidna do circo da Fórmula 1. E Já que assim o chamam, que falemos dele de uma forma diferente, mais criativa.

A tenda deste circo é gigantesca e será armada em 17 cidades de 16 países diferentes, ao longo de 2009.

Para ser gênio aqui, os plotos tem que ser capazes de, como os mágicos, tirar alguns coelhos da cartola. O mecânico tem que fazer malabarismo para consertar problemas de última hora. E mesmo com toda a evolução técnica, ainda há os que correm com a faca entre os dentes e os que só fazem número.

O que não pode faltar num circo são os palhaços. Cenas que msituram ira e humor também temperam as atrações, especialmetne se tiver chuva. Afinal de contas, erros acompanham qualquer área.

Ah, também há as bailarinas que aqui só servem de figurantes, ou seja, sã oobjetos de atração para a venda de produtos. Como em muitos empregos, ainda há uma forte rejeição (preconceito) quanto ao trabalho feminino nesta área. "Mulher domando leão? Jamais!!".

Os donos deste circo até que tentam manipulá-lo de alguma forma, mas se cada atração não aceitar determinada alteração nã otem sistema de pontuação que mude. Aqui, o negócio está mais para um oligopólio que para um monopólio.

A tenda está armada, os caminhões de materiais já descarregaram, os animais estão prontos para entrar em ação. Os artistas também.

Abramos as cortinas.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Mídia crítica

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- Os dos erros de hoje são bem parecidos. A diferença consiste apenas que, penso eu, umma mídia impressa tem mais tempo de verificação par aevitar possíveis erros do que uma virtual.



- Quando li este título do Gazetaweb.com imaginei um prédio de uma Empresa se rompendo. Mas, na verdade, foi uma represa.



- Este erro na capa de O Jornal me lembra uma professora de Filosofia da Comunicação que tive na Universidade. Sempre começava uma frase com um "Prezado". Neste caso era para ser empresário.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Mídia crítica

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- Esta coisa, que não chega ser um erro, parece uma brincadeira de professora de Português para mostrar a diferença que faz a utilização de alguns pontos. Só um detalhe: são matérias diferentes. (Gazetaweb.com)

domingo, 15 de março de 2009

Favelado milionário

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O grande vencedor dos maiores prêmios do cinema mundial foi um filme indiano! Quer dizer, não genuinamente indiano. Slumdog Millionaire venceu desde o glamouroso Oscar a outros prêmios mais técnicos, como o Bafta (britânico) e de associações de profissionais ligados ao cinema. A grande questão que faço e que o mundo cinematográfico fez e tentou responder: quais os motivos de tamanho sucesso para uma produção de pequeno porte?

Mesmo tendo “conseguido” o filme antes mesmo da apresentação do Oscar, só assisti-lo algumas semanas depois, inclusive um dia depois da sua chegada aos cinemas brasileiros – que por milagre Alagoas ficou incluída.

Como não sou um exímio admirador do cinema, tento me apoiar em algumas fontes de jornais impressos e de blogs ou sites para ver a opinião de algumas pessoas entendidas no assunto. E aí que o filme não foi tão idolatrado assim. Não era um marco do cinema – como já não temos há algumas décadas.

A grande diferença é que era um filme que segue o modelo bollywoodiano de ser, com atores indianos, equipe quase que inteira da Índia também. Com um polêmico tempero Cidade de Deus (Fernando Meirelles) e, principalmente, a falta de apoio de grandes estúdios mundiais.

Mas há um ponto que representa quase que um consenso entre os analistas de plantão e este ponto está condicionado às mudanças pós-Bush e a um período de crise do neoliberalismo que o mundo pede.

A potência mundial se viu odiada pelos quatro cantos do mundo por suas atitudes autoritárias e imperialistas. Os grandes conglomerados mundiais acumulavam cada vez mais capital e o próprio sistema traz como uma de suas grandes contradições o fato de necessitar a circulação do capital, para mais um ciclo de alimento da sua acumulação. Eis a crise que afetou especialmente os países de Primeiro Mundo.

Em resposta a isso, os Estados Unidos elegeram a mudança através do democrata Barack Obama – claro que dentro do ligeiro limite deles. O mundo voltou a apoiar um mandatário estadunidense como se ele representasse o planeta. Sua principal função era olhar para todos os lados, fossem ricos ou fossem pobres.

Assim como no título original do filme, os favelados (ou vira-latas) se tornaram milionários num curto período de tempo. Ao menos as atenções passaram a ser para eles também. E é nesse processo que entra a permissividade da Academia para o filme dirigido pelo britânico Danny Boyle.

Entretanto, qualquer mudança no sistema capitalista – enquanto não for algo radicalmente transformador – terá seus limites. Não seria diferente numa de suas indústrias de alimentação, caso da atual produção cultural.

O grande fato que não tirei da cabeça desde que soube do primeiro prêmio de Quem quer ser um milionário? (nome do programa de perguntas e respostas do filme que virou tema por aqui) é que apesar de tão indiano, sua cabeça é britânica.

Quer dizer então que foi necessário que alguém de um país desenvolvido resolvesse produzir e dirigir um filme no local que mais produz longas no mundo para que o “mundo” percebesse que ali poderia sair algo que prestasse. O Oscar representou a pequena guinada ideológica da Academia e dos Estados Unidos: o tal do voltar o olhar para o mundo em sua volta, e isso é bem mais que se juntar ao Reino Unido para invadir Afeganistão e Iraque!

Quanto ao filme em si, ele apresenta um formato interessante ao interligar a vida do garoto ao jogo. Cada pergunta, ficcionalmente coincidente, explicava um momento específico na vida do protagonista, Jamal Malik. No final ele vira mais um representante do grupo que tem Lula no Brasil, Chávez na Venezuela e Obama nos E.U.A., o que quer nos fazer acreditar que todos podem. É assim que os outros slumdogs passam a vê-lo.

As aproximações com Cidade de Deus existem primeiro porque ambos mostram lugares no mundo em que as pessoas sobrevivem, apenas isso. Além da muito comentada comparação entre os irmãos indianos com os dos amigos do morro carioca, em que um vira bandido e o outro tenta não ficar igual.

Para finalizar, aconselho para quem assistir ao filme que fique até o final. Já que é durante os créditos que aparece algo tradicional por lá. A dança dos protagonistas lembra, e muito, os clipes dos anos 80; o que virou motivo de piada por aqui em vídeos na Internet de músicos indianos.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Mídia crítica

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Há quase um ano atrás havia criado a coluna “Crítica da mídia” como uma forma de praticar uma das formas de jornalismo opinativo. Acabei por parar na primeira edição ao conhecer a “Canal 1”, de Flávio Ricco, que era publicada aqui em Alagoas por O Jornal.

Surpreendentemente para este veículo de comunicação, a coluna traz informações interessantes de bastidores,aponta falhas em programas – os mais diversos possíveis – e, inclusive, já fez duas críticas severas à falta de controle das concessões (que deveriam ser) públicas de rádio ou TV.

Pois bem, como agora tenho que olhar com mais cuidado que antes as notícias dos sites locais, frequentemente vejo erros grosseiros que indicam falta de revisão. Por isso que decidi retomar a coluna, só que a agilidade no repasse dos erros me força a mudar o nome.

“Mídia crítica” representará erros grosseiros vistos, principalmente, em sites e jornais noticiosos alagoanos. Algo que já faço, só que com notícias esportivas, na coluna (criada aqui) “Vértebra futebolística” que perdeu seu nome de origem no e para o blog Por Trás do Gol.

Num estilo Falou, ta falado! (blog do jornalista João Paulo), ela aparecerá sorrateiramente no Terra: O Planeta e seus interessados como uma forma de mostrar que a agilidade trazida pela evolução tecnológica não significou qualidade – pelo contrário.

Vejamos dois erros selecionados na semana passada:



- Nesta matéria do Tudo na Hora sobre o Abril Pro Rock, há entre parêntesis a informação de que abaixo se pode assitir um clipe, algo que não existe. A matéria foi feita pela Folha.



- Nesta matéria do site Alagoas em Tempo Real há uma série de opções de enviar o texto que não podem ser feitas virtualmente. Ou seja, foram copiadas e coladas da Agência Alagoas.