domingo, 29 de janeiro de 2017

[Azul e branco a vida inteira] Jogo 3 - Maceió

0 comentários
Das três partes das férias, a última, com maior parte em janeiro, foi a única que não consegui recarregar as baterias. Comecei o semestre letivo bem no ritmo de reta final. Para piorar, outra semana de muito trabalho, algumas outras surpresas ruins e, especialmente, não poder vir a Maceió a tempo de ver o CSA ganhar do ABC por 3 a 0 no Trapichão - meu pai foi. Restou-me adiar a vontade de expurgar tudo hoje, já que o Sete de Setembro me fez o favor de colocar o mando de campo por aqui.


Tomar pitú
De manhã até choveu um pouco em Maceió, mas pensa num calor durante a tarde! Resolvi sair no horário normal, ainda que tivesse que comprar ingresso antes desta vez. Pouca gente teve a mesma ideia. Trapichão praticamente vazio uma hora antes do jogo. Restou aos ambulantes buscarem a sombra e conversarem sobre o dia a dia.

Um deles, mais falador, não sabia que o Sete era do Tabuleiro, na parte alta de Maceió, sendo tudo logo explicado pelo colega ao lado. Mas destacou a felicidade que, provavelmente os jogadores do canarinho do Tabuleiro teriam com o jogo;

"Os jogadores do Sete não morre de fome esses dia. Vão receber uns três ou quatro meses adiantado. Vão tomar um whisky amanhã..."

"Whisky não", disse o outro.

"Whisky não! Uma pitu mermo".


"Nem 100% cabreiro como na quarta, nem 100% confiante hoje"
Teve tempo de o ambulante reclamar dos R$ 25 que paga para trabalhar em dia de jogo e dizer que é melhor dar outra coisa que não posso publicar. O público foi chegando aos poucos, com maior concentração na arquibancada baixa, fugindo do sol no caso da alta. Por olho, diria que de 2 a 3 mil pessoas. Dentre aqueles que ficaram nas grandes arquibancadas, um comentou a frase que viria a ser o resumo da partida: "Nem 100% cabreiro como na quarta, nem 100% confiante hoje".

O CSA começou muito bem, com toques rápidos na chegada ao ataque. Na terceira delas, Didira esperou e deu uma boa assistência para Daniel Cruz bater cruzado e marcar aos 4 minutos de primeiro tempo. Se a torcida ficou ainda mais empolgada, o time passou a tentar controlar o jogo, que ficou igual à sensação térmica, incômodo. Parecia que bastava querer para o CSA ampliar, dada a fragilidade do adversário. Os torcedores ficaram impacientes e vaiaram no intervalo o 1 a 0. E ficaria pior.

Oliveira Canindé veio com duas mudanças, uma na defesa e outra no meio, mas foi a alteração de Adriano Cabeça que surtiu efeito, a entrada de Silva acelerou as jogadas de ataque. Assim, o Sete começou o segundo tempo conseguindo sair jogando e conseguiu empatar aos 4 minutos, numa sequência de erros do setor defensivo azulino. No bate e rebate, a zaga parou - como no jogo contra o Confiança - e Paulinho apareceu na cara de Jeferson para marcar.

Daí em diante, o CSA até passou a ter vontade, mas o Sete tentava conectar contragolpes. Quando o CSA conseguia chegar, parava em impedimentos e em defesas do goleiro Gustavo. A torcida aumentava o nível da impaciência, chegando a vaiar o time com a bola rolando, mas apoiava quem demonstrava vontade (quase que só Didira) e quando a equipe criava chances.

Numa delas, Cleyton entrou sozinho na área, encheu o pé, mas Gustavo fez uma grande defesa. Na cobrança de escanteio, bate e rebate na área e Everton Heleno aproveitou, aos 39 minutos, para acabar com o sufoco. O mesmo Everton Heleno, três minutos depois, cobraria o pênalti que garantiu o 3 a 1 para o CSA no marcador. Terceiro gol do volante no campeonato, artilheiro com Sergio Mota, que fez 3 gols contra o Miguelense hoje à tarde pelo rival.

O próximo jogo do CSA é contra o Coruripe, quarta-feira à noite no Litoral Sul, ainda pelo Campeonato Alagoano.

Veja o jogo completo na FAFTV:


Ficha do jogo
Sete de Setembro 1X3 CSA
Data: 29 de janeiro de 2017 - 16h
Local: Estádio Rei Pelé (Trapichão) - Maceió-AL
CSA - Jeferson; Denilson, Leandro Souza, Douglas Marques (Thales) e Rayron; Panda (Marcos Antônio), Everton Heleno, Didira, Cleyton, Alex Henrique (Geovani); e Daniel Cruz.

2017 do CSA
5J-4V-0E-1D-9GP-2GS-+7

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

[Azul e Branco a vida inteira] Jogo 2 - Maceió

0 comentários
Como contei aqui anos atrás, muito da boa relação que sempre tive com o meu pai foi estabelecida devido ao futebol, fosse na época que ele trabalhava demais em Aracaju, mas sobrava um tempo na sexta à noite para brincarmos no quintal de casa; ou vendo jogos pela televisão ou no Trapichão, idas ao estádio mais frequente no primeiro período de volta a Maceió. Não à toa que perturbei amigxs por um bom tempo para levar seus filhos a estádios, conseguindo num caso.

Fui ao estádio aqui até o último jogo de 2011, antes de ir ao Mestrado, tendo orgulho por naqueles anos poder pagar o ingresso dele para ir comigo às partidas. Voltei a Maceió em março de 2013, mesmo mês que o meu pai acabou voltando à cidade natal dele para trabalhar, agora como servidor público, e as idas conjuntas aos estádios rarearam, ficando as conversas sobre futebol para depois das partidas, quando ele me liga.

Mas, no início de cada ano tanto ele quanto eu temos mais tempo para ir ao Trapichão - incluo-me nisso porque já houve anos de colocarem jogos nos dias que trabalho em Santana ou, como na reta final da Série D do ano passado, eu estar fora do Estado mesmo aos domingos. Ano passado mesmo fomos ao Mutange ver o amistoso contra o Itabaiana, e no Rei Pelé ver outro amistoso contra o Treze e acompanhamos as primeiras rodadas do Alagoano (Penedense e Ipanema). No caso do último, eu lembro bem porque foi o primeiro dia que tirei o colete da cervical, mas ainda estava sensível a movimentos mais bruscos, numa situação de jogo de futebol e goleada.


Seu Antônio
Uma das primeiras coisas que fiz quando passei a contar com recursos de forma regular foi me tornar sócio do CSA. Aliás, tornarmos, já que o coloquei como dependente. Ainda que ele use bem menos que eu do final de 2014 para cá.

Quando comentei com ele sobre o jogo contra o Confiança, ele disse que viria assistir. Tentei convencê-lo a ir comigo para Aracaju, mas preferiu não. Tanto falou, perguntando para mim sobre o cartão de sócio-torcedor, que acabou esquecendo ao vir a Maceió. Mas nem por isso deixou de ir comigo. Comprou o ingresso dele antecipadamente e tudo.

Outra coisa que costumo fazer, é comprar as camisas oficiais do CSA para ele, algumas com o nome dele impresso. No final do ano dei a ele a especial dos 103 anos, adorou a camisa e disse que o pessoal em Viçosa, mesmo os torcedores do rival, vivem a falar o quanto ela é bonita. Ele trouxe para cá, mas usou antes do jogo, para ir à casa da minha tia.

Como o jogo começaria às 20h e, inicialmente, abririam só as grandes arquibancadas e um trecho muito pequeno da ferradura, sugeri que fôssemos antes. Talvez tenha sido uma das idas mais tranquilas ao estádio, quase vazio no início. Acabamos ficando no alto, na altura do meio do campo. Para além da divergência de clube nacional (ele corintiano, eu palmeirense), gostamos de lugares diferentes no Trapichão. Ele prefere o lado "família", sem bancos e ao lado das cadeiras. Eu, as grandes arquibancadas - mesmo com sol castigando nos domingos à tarde -, ao lado, mas em distância segura, da principal organizada. Ontem, ficamos onde eu gosto.

O CSA veio com mudanças no gol, com a entrada de Mota; na lateral-direita, com Celsinho no lugar de Denilson, que sentiu a panturrilha; Didira no lugar de Alex Potiguar, no meio; e Soares no lugar de Daniel Cruz. A volta de Soares, que fez um bom Alagoano, mas caiu de produção no mata-mata, não foi tão boa. Colocado como falso nove, pouco fez, melhorando quando deslocado no início do segundo tempo para o lado direito, quando Daniel Cruz entrou no time.

Com os times mais próximos aos que estrearão no Estadual, o primeiro tempo foi muito melhor que o de Aracaju. O CSA dominou a partida, mas com alguma dificuldade em armar as jogadas, conseguindo fazê-lo graças a jogadas de habilidade de alguns de nossos jogadores ou em bola parada, a partir de cruzamentos de Rafinha. Numa delas, Everton Heleno cabeceou sozinho, na frente do gol, mas por cima. Na única chance do Confiança, Mota saiu bem do gol e evitou qualquer contratempo. 0 a 0.

O público não parou de chegar no estádio ao menos até às 20h30, a ponto de tornar ainda mais quente a noite de quarta-feira. A quantidade foi tão grande que tiveram que abrir o trecho da ferradura, incluindo a parte "família" do estádio (ver vídeo acima). Como costumeiramente eu falo, a diretoria do CSA costuma subestimar a torcida e sempre tem que fazer algo para remediar - por isso que fui antes.

As mudanças em profusão no segundo tempo foram piorando o jogo, também ao contrário do sábado. O CSA voltou melhor, com Soares participando mais, só que depois foi piorando. Mais uma vez, agora com a entrada de Jeam no lugar de Soares, Daniel Cruz foi deslocado para a direita. Mesmo jogando melhor, o time perde o pivô na frente como referência.

Depois de um escanteio duvidoso marcado, o CSA perdeu o rebote e a bola sobrou livre, livre para Felipe Cordeiro encher o pé na frente de Jeferson, que ficou estacionado na linha - mais uma vez. Depois disso, o CSA chegou com real perigo só numa cobrança de falta de Celsinho, que recebeu defesa muito boa de Henrique. Fora isso, sobrou impaciência da torcida, e uma certeza maior da diferença entre o time que iniciou e o time reserva. Ao final, um revezamento entre vaias e aplausos o time na segunda partida de 2017.

O próximo jogo do CSA é outro amistoso, contra o CSE em Palmeira dos Índios, no sábado à noite, que é difícil para eu ir. Minha volta deve ficar para a estreia no Nordestão, no dia 25, contra o ABC.

Ficha do jogo
CSA 0X 1 Confiança
Data: 11 de janeiro de 2017 - 20h
Local: Estádio Rei Pelé (Trapichão) - Maceió-AL
CSA - Mota (Jeferson); Celsinho (Kelvin), Leandro Souza (Lucas Silva), Douglas (Leandro Cardoso) e Rafinha (Cassiano); Panda (Serginho), Everton Heleno (Marcos Antônio), Didira (Matheus Lima), Cleyton (Dawhan) e Geovani (Daniel Cruz); Soares (Jeam).

2017 do CSA
2J-1V-0E-1D-1GP-1GS-0

domingo, 8 de janeiro de 2017

[Azul e Branco a Vida Inteira] Jogo 1 - Aracaju

0 comentários
Ano passado foram mais de 20 jogos, entre Maceió, São Paulo e um em Santana do Ipanema. Como o caso da segunda cidade tem opções aos montes, de noticiosos a opinativos, resolvi escrever um pouco mais neste blog em 2017 sobre o Centro Sportivo Alagoano (CSA). Entendo que o clube tenha iniciado em 2016 um novo ciclo vitorioso de sua história, que pude acompanhar em mais de uma dezena de partidas enquanto sócio-torcedor. Para 2017, temos ainda mais, com Copa do Brasil, Nordestão e Série C fazendo companhia ao Alagoano, pois finalmente temos calendário garantido para o ano inteiro!

A ideia aqui é falar de futebol, mas especialmente contar as histórias que aparecem nas minhas idas e vindas por estádios, assunto e lugar que tanto adoro. Poucas vezes consegui escrever sobre elas nos últimos anos - eis um caso - e talvez me propondo a criar uma espécie de sessão no blog me ajude a não esquecer de contá-las.

A volta
Quando soube no final de dezembro que o CSA iniciaria a temporada com dois amistosos contra o Confiança, animei-me a ir aos dois. O de Maceió, na próxima quarta-feira, fácil. De férias, é só ir e voltar a pé para o Trapichão. O da ida, ontem, mais difícil, pois costumo ir a estádio sozinho mesmo aqui, então não tenho um grupo que conheça que pudesse ir de carro - o que deverá ser um problema com os mandos de campo tendo que ser no interior na primeira fase do Alagoano.

Tentei convencer o meu pai a ir comigo. Não rolou. Tentei ver se conseguiria encontrar um colega de Whatsapp proletário do Baião de Dois. Também ele não pôde. Tentei, por fim, uma colega de grupo de pesquisa que nunca foi ao Batistão e que queria ir este ano. Também não aconteceu.

Fiquei na dúvida se valia a pena fazer uma viagem super rápida, que gastaria dinheiro consideravelmente, só para ver um amistoso. Quase desisti. Mas resolvi que tinha que ir. Afinal, estou de férias e estou trabalhando mais que descansando - ainda que o labor seja menor que em período menor -, com a viagem tendo sido a tradicional de final de ano para a casa dos meus pais. Além disso, morei em Aracaju de 1990 a janeiro de 2000, mas não recordo de ter ido ao Batistão. Segundo meu pai, fomos quando eu era pequeno, mas nada ficou na memória. Recordo-me de ter ido ao Etelino Mendonça, para jogo da Série C do CSA contra o Itabaiana, em 1997; e ao João Hora Filho em 1999, ver o Sergipe ganhar do Vitória pelo Nordestão.

Cheguei no estádio perto das 17h, comprei meu ingresso, vi o ônibus do CSA chegar e fiquei esperando a abertura das portas, cerca de 1h depois. Enquanto isso, via a presença, pequena, da torcida proletária e alguns poucos torcedores do Azulão, geralmente em grupo, por lá.

Seu Enéas
Para a minha surpresa, não há qualquer divisão entre torcidas no Estádio Lourival Batista, especialmente agora num formato de "Arena" após a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014. Andei um bocado por ele até escolher ficar onde tinha maior aglomeração de torcedores azulinos. Durante o primeiro tempo, um senhor com uma camisa polo do Corinthians, que fora ao jogo com o filho, acabou puxando conversa comigo.

Seu Enéas mora em Aracaju com a família há 3 anos, mas sempre passa ao menos uma semana por mês em Maceió e acompanha o CSA. Era a primeira vez dele no estádio porque não gosta de sair à noite, preferindo assistir aos jogos pela TV fechada em casa. O filho, curiosamente, joga na base do Sergipe porque fica bem perto da casa deles.

Algumas semelhanças nisso é que a família dele mora no Siqueira Campos, mesmo bairro que minha família morou em Aracaju por alguns anos, numa rua, se não me falha a memória, paralela a que nós moramos. Em Maceió, ele chegou a morar no mesmo conjunto que eu, conhecendo algumas vizinhas - por isso ele me disse o nome, algo não tão comum em conversas alheias que temos por aí e que eu costumo atrair.

Para irritação do grupo alagoano, o técnico Oliveira Canindé resolveu escalar o centroavante Daniel Cruz como ponta-direita, fazendo a cobertura na defesa, com Geovani, o nosso camisa 10, como uma espécie de falso-9, moda barcelonista. Não dava certo. O time ficava sem referência na frente e Daniel cansava muito tendo que ir e voltar, sem ter maior habilidade para controlar a bola. Só perto do final do primeiro tempo é que ele passou ao meio do ataque, com o setor ofensivo se movimentando mais, invertendo de posições. Foi nessa reclamação, e na identificação de jogadores que eu e Seu Enéas começamos a conversar. o intervalo foi todo nisso.

Para o segundo tempo, em meio a tantas mudanças típicas de amistoso, o jogo ficou muito melhor. Aos 8 minutos, num bate-rebate após um escanteio, a bola sobrou para Jeam, substituto de Daniel, acertar o canto e marcar o que seria o único gol da partida. O único muito mais por falhas dos atacantes do Confiança, que tiveram quatro chances claras de gol na marca do pênalti, duas muito bem defendidas por Mota, goleiro que veio do Volta Redonda, nosso algoz na final da D, e que deve dar muito trabalho ao titula Jeferson.

No final do jogo, Enéas perguntou como eu iria voltar, deu algumas sugestões de "segurança" para o entorno da Rodoviária e se despediu de mim. Foi ele que me fez perceber que no dia seguinte, 8 de janeiro de 2017, minha família completaria 17 anos da volta a Maceió. A ficha caiu para valer porque peguei o ônibus de 0h10 do dia 08. Veio tudo aquilo de novo na memória.

Como demonstrei anos atrás por aqui, essa mudança deixou marcas muito profundas em mim, que eu diria que definiram a minha personalidade, para o bem e para o mal. Algumas muito boas, afinal eu já havia colocado na cabeça que queria cursar Jornalismo pela UFAL mesmo sem saber que voltaria, o que acabei fazendo. Além disso, a mudança serviu para sair da zona do conforto e me ajudou enormemente para eu me tornar o profissional e pesquisador que sou hoje. As ruins estão centradas na desconfiança das pessoas, afinal largamos toda uma vida, amigos, escola, estilo de vida, por algo novo, depois de uma experiência de mudança de classe social que me fez ficar muito receoso com qualquer pessoa. Além disso, ao menos até 2008, foram anos bastante difíceis para a família nas mais diferentes esferas possíveis. Talvez eu só tenha reparado o quanto tenha sido necessário para a minha formação pessoal a partir da ida ao Mestrado, no Rio Grande do Sul.

Foi a primeira vez que estive nos dias 07 e, novamente, por parte do dia 08 de janeiro em Aracaju. Ainda bem que a volta foi sem ninguém ao lado, porque algumas lágrimas caíram - ainda estou sob efeitos de um dezembro difícil. De 2000 para cá, tive alguns reencontros e desencontros com Sergipe. Em 2012 eu quase tentei a seleção de doutorado por lá, o que não ocorreu por uma falha dos Correios na entrega da documentação. Devido a uma fatalidade, meu grupo de pesquisa teve de ser transferir à UFS em 2013, o que me fez ir algumas vezes para lá de 2014 para cá. Nesse meio termo, namorei uma sergipana, algo que acabou rapidamente e eu sempre acabo pensando que nas duas vezes que tentei uma "volta" mais frequente parece algo para atrapalhar. Coisas que acabam não tendo que ser.

No final das contas, pensando no Anderson até 2000 e no que é hoje, algumas mudanças importantes para a vida. A UFAL esteve como dois objetivos de vida e se tornou presente na minha vida, ainda que de uma forma não planejada. Especialmente por isso é que posso ir quando quiser para Aracaju e e pude me manter interligado de alguma forma com Sergipe.

Na próxima quarta-feira, CSA e Confiança voltam a se enfrentar, mas desta vez aqui perto de casa. Imagino que sim, mas espero poder ter outras histórias a contar.

Ficha do jogo
Confiança 0X 1 CSA
Data: 07 de janeiro de 2017 - 19h
Local: Estádio Lourival Batista (Batistão) - Aracaju-SE
CSA - Jeferson (Mota); Denilson (Celsinho), Leandro Souza (Lucas Silva), Douglas Marques (Leandro Cardoso) e Rafinha (Matheus); Panda (Serginho), Everton Heleno (Marcos Antônio), Cleyton (Joãozinho), Geovani (Didira) e Thiago Potiguar (Cassiano); Daniel Cruz (Jeam). Técnico: Oliveira Canindé
Gol: Jeam (CSA), aos 8 do primeiro tempo
Cartões amarelos: CSA (Douglas Marques, Daniel Cruz, Panda).

2017 do CSA
1J-1V-0E-0D-1GP-0GS-+1