O que eu imaginava que era a surpresa do livro, com a linguagem da primeira parte deixando dúvidas sobre quem tinha cometido determinado ato, foi resolvido ao final da primeira parte. A terceira, há outro ato que deixa dúvidas e reaparece a necessidade de sabermos quem foi. A surpresa chega bastante forte. Vale ler para entender.
Referência
VIEIRA JUNIOR, Itamar Vieira. Torto Arado. São Paulo: Todavia, 2019.
Comprei "O Pior do Pior" junto ao mais novo, que é sobre a quarentena. Neste caso, o compilado é mais curto e o livro tem o formato das tiras, logo, é pequeno em altura também. Dá para ler rápido, se a pessoa não parar numa ou outra bomba certeira contra a humanidade.
Referência
INFANTE, Guilherme. Capirotinho: O Pior do Pior. Ipatinga: editora do autor, 2019.
Sou fã do Simas, com encantamento sobre como ele consegue falar tão bem de questões ligadas à cultura popular. Há a erudição do professor, mas há muito conhecimento de vivência e sofrência cotidiana. Não à toa, um tuíte dele é a epígrafe da minha tese.Ode a Mauro Shampoo e outras histórias da várzea veio no bolo com o novo livro dele, que é sobre o Maracanã e que deixei para ler mais para frente. São crônicas curtas sobre o futebol enquanto evento social importante, com muitos trechos sobre o Nordeste. Há um conto sobre o ASA, inclusive.
Referência
SIMAS, Luiz Antonio. Ode a Mauro Shampoo e outras histórias. Rio de Janeiro: Márula, 2017.
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