(...)
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos
Água dos igarapés onde Iara mãe-d’água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
(...)
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